segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS

Para todos umas boas festas!!!
Dia de Natal (António Gedeão)

Dia de Confraternização Universal, Dia de Amor, de Paz, de Felicidade, de Sonhos e Venturas. É dia de Natal. Paz na Terra aos Homens de Boa Vontade. Glória a Deus nas Alturas.

RENASCIMENTO

O Renascimento foi um movimento cultural surgido em Itália no século XV e que, recusando as concepções teocêntricas medievais passa a colocar o Homem no centro de todos os interesses e o seu bem-estar passa a constituir a principal preocupação. A principal característica filosófica do Renascimento é assim a passagem do Teocentrismo que considera Deus como o centro do Universo para o Antropocentrismo que coloca o Homem como o centro do Universo. Apesar de revolucionária no período em que surge, esta concepção da vida não era completamente nova pois já a antiga civilização greco-romana defendia a liberdade e dignidade do Homem procurando criar o "Homem ideal" do ponto de vista cívico, intelectual e físico. É devido a este "renascer" da cultura clássica que se dá o nome de Renascimento. A esta valorização do Homem através da imitação dos modelos clássicos greco-romanos é dado o nome de Humanismo.
Além dos aspectos mais filosóficos, o pensamento renascentista estendeu-se também à literatura e às artes. No caso da literatura, este foi o grande veículo de transmissão dos ideais humanistas do Renascimento. Alguns dos escritores renascentistas que mais se destacam são os italianos Pico della Mirandola e Baltazar de Castiglione, autores de "Sobre a Dignidade do Homem" e de "O Cortesão", respectivamente, o inglês Tomas Moro, autor de "Utopia" e finalmente, o mais influente de todos, o holandês Erasmo de Roterdão, autor de "O Elogio da Loucura".
Nas artes, o Renascimento trouxe à regeição o estilo gótico medieval de profunda inspiração religiosa, substituindo-o por um novo estilo que faz a fusão entre elementos pagãos de inspiração clássica e elementos religiosos e da vida quotidiana. Alguns dos principais vultos das artes Renascentistas foram os italianos Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo, Rafael, Donatello e Botticelli, os flamengos Van Eyck, Jerónimo Bosh e Brueghel e ainda o espanhol El Greco. Em Portugal destacam-se Nuno Gonçalves (o presumível autor dos paineis de S. Vicente) e Grão Vasco.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Check out this SlideShare Presentation:

domingo, 14 de novembro de 2010


* Explica em que consistiu o Tratado de Tordesilhas

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

quinta-feira, 28 de outubro de 2010


* Explica em que consistiu o contrato de arrendamento celebrado entre D. Afonso V e Fernão Gomes.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

domingo, 10 de outubro de 2010

EXPANSÃO PORTUGUESA

EXPANSÃO PORTUGUESA

Refere as condições da prioridade portuguesa na expansão.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

CRISE DE 1383/1385

Crise dinástica - período também conhecido por Interregno - que sobreveio após a morte de D. Fernando a 22 de Outubro de 1383.

De acordo com o contrato nupcial da princesa D. Beatriz, após a morte do rei, assumiu a regência do reino D. Leonor Teles. Esta, a pedido do seu genro, D. João I de Castela, expediu cartas em que determinava que se aclamassem como reis de Portugal D. Beatriz e D. João de Castela. O povo, porém, amotinou-se e mostrou preferência pelo infante D. João, filho de D. Pedro e D. Inês de Castro. O movimento revolucionário popular eclodiu apoiado pela burguesia e tendo como líder Álvaro Pais, apesar de este não ser propriamente um burguês. As aspirações do povo a um rei português levaram a que essa personalidade fosse encontrada em D. João, mestre de Avis, filho bastardo de D. Pedro e de Teresa Lourenço.
A 6 de Dezembro, o mestre de Avis fere mortalmente o conde Andeiro, amante de D. Leonor Teles, e ainda durante este mês é pelo povo nomeado defensor e regedor do Reino. D. Leonor Teles foge para Alenquer e depois para Santarém, de onde solicita auxílio ao genro. D. João de Castela invade Portugal em Janeiro de 1384, e, no dia 12 deste mês, chega a Santarém. A 8 de Fevereiro enviou os primeiros homens encarregados de iniciarem o cerco à cidade de Lisboa. A cidade foi resistindo a este cerco e, a 3 de Setembro, D. João I de Castela levantou o arraial devido à peste que grassava entre os seus homens e tinha já atingido a rainha. Entretanto, no Alentejo, D. Nuno Álvares Pereira vencia os castelhanos na Batalha de Atoleiros, graças a inovações na técnica de combate. Depois de levantado o cerco a Lisboa, o mestre de Avis foi submetendo vilas e cidades até chegar, em 3 de Março de 1385, a Coimbra. O mestre de Avis foi aclamado rei de Portugal em Cortes celebradas na dita cidade de Coimbra a 6 de Abril de 1385.

Sites:
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?ID=1342&P=Portugal

http://www.online24.pt/crise-de-1383-1385/

http://www.infopedia.pt/$batalha-de-aljubarrota (Batalha de Aljubarrota)

Questão:
Explica o significado da vitória portuguesa em Aljubarrota

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A Crise do Séc. XIV

Check out this SlideShare Presentation:

domingo, 5 de setembro de 2010

ANO LECTIVO 2010/2011


O novo ano lectivo aproxima-se do seu inicio... e todos já começaram a preparar este novo ano, adquirindo os materiais e livros necessários, depois de umas férias que serviram para descansar e divertir....VAMOS AO TRABALHO...para todos um bom ano!!!

domingo, 18 de julho de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

MATRIZ DA PROVA -ESFA

CONTEÚDOS

1- Os Gregos no Século V a.C.
* Atenas: Economia e Sociedade
* Atenas: o funcionamento da democracia
* A Arte no século V a. C.

Aprendizagens relevantes

* Relaciona as condições geográficas da Grécia com as actividades desenvolvidas pela população
* Conhece a sociedade ateniense
* Caracteriza a democracia ateniense
* Caracteriza a arte grega na sua generalidade

I Grupo

(5 questões obrigatórias)

1.1 - 8%
1.2 - 8%
1.3 - 8%
2.1 - 7%
2.2 - 7%

CONTEÚDOS

2- A Europa do Século VI ao século IX
* O Novo Mapa Político da Europa
*O papel da Igreja
* A Sociedade Senhorial nos séculos IX a XII
* Domínio Senhorial e dependência dos camponeses
* As Relações Feudo-Vassálicas

Aprendizagens relevantes

* Localiza, no tempo e no espaço as invasões bárbaras
* Reconhece as alterações económicas, sociais, políticas e culturais provocadas pelas invasões nas regiões ocidentais.
* Caracteriza a sociedade medieval

II Grupo

(4 questões obrigatórias)
1.1 - 6%
1.2 - 6%
1.3 - 6%
1.4 - 6%

II Grupo
(3 questões para escolher duas)
2.1 - 9%
ou
2.2 - 9%
ou
2.3 - 9%

CONTEÚDOS

3- Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica
* Ocupação muçulmana e Reconquista Cristã
* Do Condado Portucalense ao Reino de Portugal
* Contrastes civilizacionais e formas de relacionamento entre os dois mundos

Aprendizagens relevantes

* Explica o processo de Reconquista Cristã
* Distingue as etapas do processo de independência do reino de Portugal
*Avalia o contributo dos Muçulmanos para a Cultura da Europa Ocidental

III Grupo

(3 questões
obrigatórias)
1.1 - 6%
1.2 - 6%
2.1 - 8%

terça-feira, 20 de abril de 2010

quarta-feira, 31 de março de 2010

quinta-feira, 4 de março de 2010


* Refere alguns dos vestígios dos romanos da nossa região

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

GRÉCIA ANTIGA

Abre a página http://www.ancientgreece.com/


Mitologia grega e religião

Na Grécia Antiga, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estes, apesar de serem imortais, possuíam características de comportamentos e atitudes semelhantes aos seres humanos. Maldade, bondade, egoísmo, fraqueza, força, vingança e outras características estavam presentes nos deuses, segundo os gregos antigos. De acordo com este povo, as divindades habitavam o topo do Monte Olimpo, de onde decidiam a vida dos mortais. Zeus era o de maior importância, considerado a divindade seprema do panteão grego. Acreditavam também que, muitas vezes, os deuses desciam do monte sagrado para relacionarem-se com as pessoas. Neste sentido, os heróis eram os filhos das divindades com os seres humanos comuns. Cada cidade da Grécia Antiga possuía um deus protetor.
Cada entidade divina representava forças da natureza ou sentimentos humanos. Poseidon, por exemplo, era o representante dos mares e
Afrodite a deusa da beleza corporal e do amor. A mitologia grega era passada de forma oral de pai para filho e, muitas vezes, servia para explicar fenômenos da natureza ou passar conselhos de vida. Ao invadir e dominar a Grécia, os romanos absorveram o panteão grego, modificando apenas os nomes dos deuses.

Principais divindades da Grécia Antiga e suas características:

Zeus - rei de todos os deuses
Afrodite - amor
Ares - guerra
Hades - mundo dos mortos e do subterrâneo
Hera - protetora das mulheres, do casamento e do nascimento
Poseidon - mares e oceanos
Eros - amor, paixão
Apolo - luz do Sol, poesia, música, beleza masculina
Ártemis - caça, castidade, animais selvagens e luz
Deméter - colheita, agricultura
Dioníso - festas, vinho
Hermes - mensageiro dos deuses, protetor dos comerciantes
Gaia - planeta Terra


* Refere as principais características dos deuses gregos

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

DEMOCRACIA ATENIENSE

A Democracia foi implementada em Atenas em 508 a. C. (séc. V a. C.) pelas reformas de Clístenes.
Características da Democracia Ateniense:
> o poder de governar pertence ao povo, isto é, ao conjunto dos cidadãos;
> igualdade de direitos de todos os cidadãos;
> Péricles determinou que os cargos públicos fossem pagos, de forma a que todos os cidadãos, mesmo os mais pobres, os podessem exercer;
> qualquer cidadão podia ser eleito ou sorteado para os cargos públicos, para mandatos anuais;
> a Democracia Ateniense era uma Democracia Directa, isto é, todos os cidadãos participavam na Eclésia (Assembleia dos Cidadãos) e todos podiam ser eleitos ou sorteados para as outras
instituições.


Limitações da Democracia Ateniense
> Apenas os cidadãos (uma minoria da população)podiam participar na vida política da pólis;
> Às mulheres dos cidadãos não era permitido participar na vida política e tinham direitos muitos limitados, estando na dependência dos pais ou dos maridos;
> Os metecos (estrangeiros residentes em Atenas), embora tivessem um papel fundamental na economia, pagassem impostos e cumprissem serviço militar, não tinham direitos políticos;
> A sociedade ateniense era esclavagista. Os escravos eram considerados objectos. Eram propriedade dos seus donos e não possuíam quaisquer direitos.
> Praticava o ostracismo (exílio), afastando os que pusessem em perigo o regime
democrático.